A hipnose clínica já é uma prática comum e bem aceita pelos pacientes e por alguns hospitais. O A. C. Camargo e o Hospital das Clínicas de São Paulo, por exemplo, já possuem seu grupo especializado para aplicar a técnica hipnótica nas pessoas adeptas. A prática é usada geralmente para diminuir os sintomas como de dores agudas ou mal-estar provocado pelo tratamento com quimioterapia.
No Brasil, o uso da hipnose clínica é regulamentado. O Conselho Federal de Medicina validou o tratamento e, ainda, decretou uma norma que autoriza a utilização dessa técnica de forma ética para casos clínicos e terapêuticos em adultos e crianças.
Fevereiro é o mês de conscientizar as pessoas sobre a leucemia. Esse tipo de câncer ocorre quando uma célula sanguínea ainda não atingiu a maturidade, e passou a sofrer uma mutação genética que a transformou em uma célula cancerosa, multiplicando-se mais rápido e morrendo menos do que as células normais.
Segundo dados do INCA os números de morte são de 7.218 ao total, sendo 3.902 homens e 3.316 mulheres. A Omni Brasil divulga dados indicando que 119 mil brasileiros já fizeram algum tratamento complementar com hipnoses. Como afirma Michael Arruda, hipnoterapeuta e presidente do grupo no Brasil, “a hipnoterapia foge do padrão terapêutico convencional e tem foco em identificar e tratar a raiz do problema”.
A Omni forma turmas de hipnoterapeutas todos os anos, “a ideia é que quanto mais pessoas se especializarem na técnica, mais pessoas se beneficiarão dessa outra forma complementar de tratar seu problema”, comenta Michael Arruda ao dizer que o tratamento pode ser usado na leucemia ou até mesmo em uma depressão. Blog: https://omnihypnosis.com.br/blog-hipnoterapia-problemas-tratados/
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